domingo, 24 de fevereiro de 2013


A criatividade humana-brasileira e a ciência do homo sapiens



Caros geonautas,
O poeta Manoel de Barros, tem uma frase em que ele diz, "ver de ouvir, ver só de ouvir". Para deixar um pouco mais saborosa a compreenção, ouça essa canção do Dorival Caymmi, "Coqueiro de Itapoã", você verá (só de ouvir a música), a pintura maravilhosa que ele faz, com uma letra mínima, juntando o coqueiro, a areia, a morena e a saudade, uma delícia. 

A ciência tenta chegar próximo, mas fica longe, muito longe, e coloca nomes e nomes, chama isso de cenários prospectivos do futuro, etc , etc.... Era o que os sacerdotes do Egito já faziam há milênios, é o que o Lula as vezes faz, com maestria, e o estamento fica com azia, com muita azia. Um mais um só é dois na conta de matemática, na escola da vida, um mais um pode ser um monte de coisas, depende do potencial de cada um.
Anexo entrevista em inglês de 2004, de Michel Godot, como ele diz na contra mão da academia, “Uma Indisciplina Intelectual”, (...) “Confúcio tinha entendi direito há muito tempo: Ensinar as pessoas a pescar em vez de dar-lhes peixe [...]  Apesar dos pesares, aprender a maximizar o seu pontos fortes e minimizar seus pontos fracos é mais eficaz do que tentar mudar o mundo.”
http://www.youtube.com/watch?v=7Ux_XDZoXG8
Coqueiro de Itapoã (Dorival Caymmi, 1959)

Coqueiro de Itapoã, coqueiro
Areia de Itapoã, areia
Morena de Itapoã, morena
Saudade de Itapoã me deixa
Oh vento que faz cantiga nas folhas
No alto dos coqueirais
Oh vento que ondula as águas
Eu nunca tive saudade igual
Me traga boas notícias daquela terra toda manhã
E joga uma flor no colo de uma morena de Itapoã
Coqueiro de Itapoã, coqueiro
Areia de Itapoã, areia
Morena de Itapoã, morena
Saudade de Itapoã me deixa
Me deixa, me deixa...

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